sábado, 31 de janeiro de 2009

Alô, alô, ecologia!


Do Portal Terra via AmbienteBrasil:

O Greenpeace divulgou (...) o relatório "Green Electronics: The Search Continues" [Eletrônicos verdes: a procura continua], que aponta os eletrônicos mais ecológicos do mercado, levando em conta aspectos como gasto de energia, reciclagem e toxicidade dos químicos usados na fabricação dos aparelhos. O título de "celular mais verde" ficou com o modelo F268 da Samsung, que não contém materiais tóxicos como o PVC.

A "onda verde" tem crescido com força entre as fabricantes de telefones celulares. Recentemente, durante a CES 2009, a Motorola apresentou o W233, feito a partir de garrafas plásticas recicladas. A Samsung também tem explorado materiais alternativos - o modelo W510, por exemplo, é feito de materiais naturais extraídos do milho.

Em alguns casos, o cuidado não fica restrito aos aparelhos: o Nokia 3110 Evolve, por exemplo, usa materiais recicláveis também em sua embalagem. O Samsung F268, primeiro colocado no ranking de celulares ecológicos do Greenpeace, assim como todos seus acessórios, não é feito com PVC ou BFRs (retardantes de chamas à base de bromo), substâncias prejudiciais ao meio-ambiente e que costumam ser usadas na fabricação de celulares.

Para o Greenpeace, a maioria dos aparelhos submetidos a avaliação mostra que é possível diminuir consideravelmente o uso de substâncias tóxicas em sua fabricação.

No relatório, a organização ambientalista internacional observa que houve grandes avanços no desenvolvimento de celulares "verdes", principalmente em relação ao uso de químicos, uma tendência que deve crescer em 2009.
Na montagem, da esquerda para a direita, os modelos F268, W233, W510 e 3110. Fotos: Übergizmo, SlashPhone, Massive Multiple Ideas e tech2.

UPDATE: Se você acredita que esses celulares poderiam ser mais inovadores do ponto de vista ambiental, conheça este modelo conceitual divulgado no site do Globo Rural:

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A diversidade de espécies nas florestas

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Segundo o PubADdict, este é um cartaz criado pela agência Ogilvy, da Alemanha, para a OroVerde Rainforest Foundation.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Muito além da reciclagem


Reduzir, reutilizar, reciclar. Os três erres são pilares fundamentais para uma atitude mais ecológica e nos lembram de que a reciclagem não é o único caminho para lidar com o problema do lixo: é preciso também combater o desperdício. O Jornal Hoje mostrou que os benefícios destas práticas não se limitam à questão ambiental: a reutilização, por exemplo, também faz bem para o bolso e para a sociedade.

A reportagem exibiu o trabalho de uma ONG que recolhe material escolar usado e encaminha para alunos carentes no Nordeste. Também mostrou a promoção que uma papelaria fez, com descontos para quem leva o caderno usado na compra de um novo, e uma biblioteca diferente, onde mães podem trocar os livros que os filhos usaram no ano anterior.

Veja a matéria ou leia a transcrição.

Foto: jaylopez/stock.xchng

domingo, 25 de janeiro de 2009

Na Antártida, o clima está esquentando


Do G1:

A Antártida costumava ser citada como uma rara exceção ao aquecimento global -- o único continente do mundo onde as últimas décadas haviam registrado um resfriamento médio. Essa impressão não passava de equívoco, de acordo com um novo e revelador estudo: a Antártida continental, na verdade, está esquentando no mesmo ritmo que o resto do planeta, ao menos pelo que se pode medir nos últimos 50 anos.

Os dados estão num artigo da edição desta semana da revista científica britânica "Nature". No trabalho, uma equipe americana capitaneada por Eric J. Steig, da Universidade de Washington em Seattle, e Drew T. Shindell, da Nasa e da Universidade de Columbia, parecem ter conseguido superar uma limitação antiga: a falta de dados climáticos do interior do continente antártico. (...)

Antes, a corrente predominante entre os climatologistas via um aquecimento considerável na península Antártica (a língua de terra firme e ilhas que o continente estende na direção da América do Sul) e um resfriamento predominante no continente antártico propriamente dito. Parecia que os ventos marítimos estavam levando umidade e calor para península, enquanto o interior da Antártida ficava cada vez mais isolado.

"No entanto, o que nós vimos agora é que a influência predominante para todo o continente é mesmo o do aumento dos gases-estufa na atmosfera, o que está gerando o aquecimento", afirmou Drew Shindell durante a entrevista coletiva. O efeito é mais pronunciado na Antártica Ocidental, que esquentou 0,5 grau Celsius nos últimos 50 anos -- ligeiramente abaixo da média mundial no mesmo período, que foi de 0,6 grau Celsius. No acumulado do último século, no entanto, a Antártica Ocidental ganharia se essa taxa foi constante nas décadas anteriores, já que o total do aquecimento lá seria de 1 grau Celsius contra 0,8 grau Celsius no mundo todo.
Ilustração mostra, em vermelho escuro, a área do continente antártico que mais esquentou, embora o processo seja generalizado (Foto: E.J. Steig/Nasa)



PS: a enquete desta semana ("É possível reverter o aquecimento global?") é uma tradução de outra, feita pelo The Daily Green, nos Estados Unidos. O objetivo é saber como o público daqui vai responder à questão. Na enquete original, o resultado foi assustador: 67% das respostas foram "Aquecimento global é um mito".

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Yes, we can.


Barack Obama assumiu, enfim, a presidência dos Estados Unidos. Foi recebido com entusiasmo e esperança por grande parte dos norte-americanos e da comunidade internacional. O mundo está de olho para saber se o novo líder dos EUA conseguirá, entre tantas missões, recuperar a economia do país e alinhar suas políticas ambientais com as reais necessidades do planeta.

Desde a sua campanha, Obama já criticava a posição de George W. Bush em relação às mudanças climáticas. De fato, o ex-presidente já havia rejeitado o Protocolo de Kyoto em 2001 e não aceitava reduzir as emissões de poluentes, alegando que a economia seria prejudicada. A linha do sucessor é bem diferente: ele já prometeu publicamente apoiar o desenvolvimento de energias limpas e as negociações para combater o aquecimento global. Segundo analistas, assim que os planos de recuperação econômica forem colocados em prática, será possível saber quais são as primeiras ações concretas a favor do clima.

Em seu discurso de posse, Obama deu uma confirmação – ainda que tímida – de que o compromisso assumido deve ser cumprido: “Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para (...) afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente”. O novo presidente defende a redução das emissões de carbono em até 80% até 2050.

A sua equipe também já está sintonizada com o novo direcionamento. Hillary Clinton, a nova secretária de Estado, disse que os Estados Unidos deverão “exercer sua liderança no desenvolvimento e aplicação de uma resposta mundial e coordenada à mudança climática”. Já o senador John Kerry, novo presidente da comissão para Assuntos Externos do Senado, reforçou a fala de Hillary, destacando que a ONU aguarda um compromisso maior por parte dos americanos no tema e que “a lição de Kyoto deve ser clara, ou seja, todos os países devem ser parte da solução”.

Embora a troca de presidentes na Casa Branca não seja uma “solução milagrosa” para a luta ambiental e provavelmente leve algum tempo para demonstrar bons resultados neste aspecto, a frase que Barack Obama tanto usou durante a sua campanha, e que já se tornou hit para os estadunidenses, é válida para qualquer um que acredite na possibilidade de que mudar é possível, e que todos precisam colaborar para isso: “Yes, we can”.

Felipe Saldanha



UPDATE: em um artigo para o programa Repórter ECO, da TV Cultura, o jornalista Washington Novaes sinaliza que a tendência é, sim, de que os Estados Unidos mudem sua postura em relação ao clima, mas acredita que tudo depende da "evolução da crise atual na área financeira". O que vai mesmo acontecer, só o tempo dirá.

UPDATE 2: Dr. Rajendra Pachauri, do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU), alega que as propostas de Obama são insuficientes e menos ousadas do que as europeias. Leia notícia em inglês.

UPDATE 3: veja também - Schwarzenegger pressiona Obama a mudar lei de emissão de gases veiculares.

Com informações do Yahoo! via AmbienteBrasil.

Foto: Emmanuel Dunand/AFP/Getty Images via BusinessWeek

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

À beira da III Guerra Mundial?


O aquecimento global é a causa de diversas consequências terríveis para a Terra e seus habitantes, tais como mudanças climáticas, derretimento das geleiras e aumento do nível do mar. Agora, podemos ter uma nova ameaça no horizonte: uma guerra mundial. Será que, depois da Guerra Fria, chegou a vez da “Guerra Quente”?

Há dois fatores que fazem este risco aumentar:

1) Tensões territoriais. A causa número um de tais tensões será a migração de diferentes povos para outros lugares, na procura de novos recursos que reponham aqueles que estão se esgotando. Além disso, o mar poderá avançar sobre grandes porções de terra, desalojando pessoas. Em alguns casos, ilhas inteiras poderão ser submersas. Ao invés de permitir que a sua soberania desapareça com o seu território, muitos desses “refugiados do clima” vão invadir países próximos para instaurar seus próprios governos.

2) Competição pelas novas terras habitáveis. O cenário oposto pode ocorrer se as áreas abertas ao redor das regiões árticas tornarem-se disponíveis devido à elevação da temperatura. Como essas áreas se tornarão habitáveis pela primeira vez na história, os refugiados do clima também competirão pelo lugar. Potências mundiais que nunca tivessem demonstrado interesse por essas terras poderão descobrir o potencial de tais locais – principalmente em relação ao petróleo – e entrar na luta para conquistá-las.

Infelizmente, a ameaça de uma Guerra Quente é tão real e perigosa quanto a Guerra Fria foi no passado. O maior perigo, entretanto, está no fato de que muitas pessoas ainda não reconhecem, mesmo com tantas provas, os efeitos do aquecimento global.

Embora esta previsão pareça sombria, na verdade ainda é só uma previsão. Há muitos passos que a comunidade internacional pode seguir para reduzir a possibilidade de acontecer tais catástrofes. A primeira coisa que cada país deve fazer é se concentrar em diminuir as emissões de gases. Os governos devem investir em programas e tecnologias para reduzir a poluição e os cidadãos devem se conscientizar de que é preciso fazer a sua parte.

Traduzido e adaptado do artigo de Eric Leech, publicado no Treehugger. Foto: SoftPixTechie

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Uso de blogs em sala de aula estimula a produção textual


Do G1:

O uso em sala de aula de blogs estimula a prática da produção textual e contribui para exercitar nos estudantes o poder de argumentação, segundo a conclusão de uma dissertação de mestrado do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As informações são da Agência Fapesp.

A autora da dissertação, Cláudia Rodrigues, que também é professora de redação do ensino médio, afirma que o uso de blogs também propicia a leitura de uma maior diversidade de textos e gera debates e comentários mediados pela prática da escrita.

A pesquisa teve o objetivo de estudar a viabilidade da utilização de blogs nas aulas de língua portuguesa e no ambiente escolar. “O estudo ressaltou a necessidade de os professores encontrarem caminhos para explorar o letramento digital em sala de aula”, explica.
Foto: woodsy/stock.xchng

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Da Austrália ao Maracanã


Austrália proíbe distribuição de sacolas plásticas

Do Olhar Direto:

Uma nova política ambiental vem causando furor na Austrália. Estão banindo as sacolas plásticas dos supermercados e grandes lojas de departamento. Cada vez menos lugares dispõem de sacolas plásticas para colocar os produtos adquiridos pelos clientes, que devem trazer suas comprar sacolas reutilizáveis de casa. A medida já está sendo adotada em vários lugares, mas será lei a partir de abril deste ano. (...)

Porém, os gerentes de supermercados têm reclamado de clientes nervosos que têm se exaltado, quando informados que não havia sacolas plásticas para colocarem seus produtos, lhes cabendo comprar sacolas próprias, vendidas em todos os supermercados. O estresse não se justifica, pois estas sacolas, que podem ser utilizadas por anos, custam menos que um dólar australiano, o que equivale a aproximadamente um real e setenta centavos; custo quase insignificante se pensarmos na contribuição ambiental.
Proibições semelhantes estão cada vez mais frequentes em todo o mundo. A China proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas, a Inglaterra adotará a mesma medida e Los Angeles e São Francisco, na Califórnia, também possuem leis que colocaram um fim às sacolinhas.

Em 2014, Maracanã será mais sustentável

O Maracanã, que pode sediar a final da Copa de 2014, passará por reformas para se tornar mais ecológico. Entre as obras previstas, está a construção de uma cobertura de vidro com painéis solares, que possibilitarão ao estádio produzir a sua própria energia. A construção será realizada por meio de uma parceria público-privada. As informações são do O Dia.

A iniciativa segue a tendência da Fifa em investir no aspecto ambiental para promover o Mundial. Em outubro passado, na apresentação oficial das cidades candidatas a sediar jogos, as belezas naturais foram utilizadas como um dos principais atrativos para conquistar o comitê organizador.

Foto: Eco Home Furniture Design Ideas

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Apenas vinte litros...


Você conseguiria passar um dia consumindo apenas 20 litros de água?

Esta é a quantidade definida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) como "o mínimo de que o ser humano precisa para preservar seu bem-estar físico e dignidade referente à higiene pessoal". Número bem distante do gasto diário de água por habitante nos Estados Unidos (575 litros), na Europa (entre 200 e 300) e até no Brasil (180).

Uma reportagem do UOL mostra um desafio onde uma pessoa seguiu à risca este limite durante 24 hora. O texto traz algumas orientações importantes. Atitudes muito simples - como fechar a torneira ao escovar os dentes - já são um grande avanço rumo ao uso mais racional da água. Mas é preciso ficar de olho: vários momentos ao longo do dia podem se tornar uma armadilha do desperdício. Como exemplos, o texto destaca o banho, a limpeza da calçada e as descargas.

Outra questão abordada é a da "água virtual". Quase tudo o que consumimos requer uma certa quantidade de água para o seu processo de produção. Assim, indiretamente, gastamos cerca de 15 mil litros de água para 1 quilo de carne bovina. Um artigo no blog Mude o Mundo mostra uma tabela com o "custo de água" para outros alimentos. Uma simples fatia de pão consome 40 litros; já um bife de porco (de 300 gramas), 1440 litros.

Na página da reportagem, há também links para uma calculadora de água consumida por banho, um fórum de discussão sobre o assunto e um slideshow com dicas para economizar o valioso recurso.

Leia a reportagem aqui.

Foto: TouTouke/stock.xcnhg

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Duas dicas para internautas


Coloque um cacto na frente do seu computador

Preocupado sobre as possíveis ligações do câncer e outros problemas com os campos eletromagnéticos?

Nos anos 1980, pesquisadores do Instituto de Geobiologia em Chardonne, na Suíça, anunciaram testes mostrando que empregados com dores de cabeça e cansaço constantes sentiram-se melhor após trabalharem por dois anos com um cacto próximo aos seus monitores. A hipóteste sugerida foi a de que os cactos evoluíram para combater os efeitos da radiação solar intensa.

Não há comprovação científica, mas por que não se prevenir e aproveitar um pouco da natureza enquanto você trabalha?


Fonte ecológica

A empresa de comunicação alemã Spranq criou uma fonte que pode diminuir o uso de tinta em 20%, segundo o seu site. A letra, batizada de Ecofont, tem pequenos buracos em seus caracteres e pode ser usada para impressões do dia-a-dia, inclusive em escritórios.

Embora não seja adequada em tamanhos grandes, ao ser usada no tamanho 9 ou 10 os furos são praticamente invisíveis. A Spranq oferece a fonte gratuitamente para download, além de diversas instruções para uso. Lembre-se dela da próxima vez que você clicar em "Imprimir".

Traduzido e adaptado do The Daily Green [1, 2]

Fotos: tutu55/stock.xchng e Divulgação

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O futuro começa agora


2008 foi um ano marcante na área ambiental. Alguns momentos foram tristes – calamidades, previsões desconfortáveis, biocombustíveis em xeque... Por outro lado, muitas iniciativas mostraram que ainda existe esperança e compromisso com o respeito à natureza: construções ecológicas, automóveis que poluem menos, avanços na legislação, tecnologia a serviço do verde. O ano foi marcado também pela crise econômica, dividindo as ações internacionais. Enquanto alguns governos exigiram um freio nas reduções de emissões, outros ampliaram ainda mais as suas metas.

Finalmente, 2009 chegou e, com ele, ansiosas perspectivas. O que podemos esperar para este ano? Apesar de não existirem “bolas de cristal”, vale lembrar a frase do cientista Alan Key: “A melhor maneira de predizer o futuro é inventá-lo”. Mais importante do que aguardar os próximos passos dos políticos, das empresas ou das organizações é começar a agir e se reinventar para ajudar o seu meio ambiente.

Reveja os seus hábitos e aproveite para incluir algumas “medidas verdes” nas suas resoluções de ano novo*. Leia, pergunte, discuta sobre o que é possível fazer. Que tal renovar o seu quintal plantando mais árvores, ou mesmo comprar algumas plantinhas para o seu apartamento? Fazer uma contribuição – não necessariamente financeira, podendo ser também pessoal, voluntária – para um grupo ambiental? Pensar melhor antes de comprar, dando preferência a produtos sustentáveis e comprando menos, reduzindo seu lixo? Encostar o carro mais vezes e ir ao serviço de carona, ônibus, metrô, bicicleta?

O importante é que este novo ano só valerá a pena se você contribuir para que isto possa acontecer. Nós, do Blog do Jogo Limpo, podemos ter grandes expectativas para o futuro com relação ao cenário internacional, aos novos acordos ou mesmo à conduta do novo presidente americano, mas estamos torcendo também para que cada visitante perceba o quanto a ação individual é importante. E aí? Você nos acompanha em 2009?

Um feliz e verde ano novo.

* Sugestões: o site The Daily Green publicou 15 passos simples que você pode seguir todos os dias do ano novo para se tornar mais verde (em inglês).

Ilustração: djayo/stock.xchng